quarta-feira, 6 de abril de 2016

Perdido ou achado?

Leitura: Lucas 15:11-32

Vídeo: 
Eu e você sabemos o que significa ser um filho pródigo numa terra distante, pois nascemos assim, pecadores e longe de Deus por causa de nosso pecado e rebelião. Sem perceber, passamos boa parte da vida na “escravidão da decadência” (Rm 8:21) e obrigados a servir a alguém que nos priva até da comida destinada aos porcos. Esse alguém é o diabo.

Mas nem todos se consideram perdidos até perderem as coisas que realmente valorizam nesta vida, como aconteceu com o jovem da parábola. Foi só depois de perder o dinheiro e os amigos que ele caiu em si. Alguns, porém, nem perdendo tudo se reconhecem perdidos. Ou adotam uma postura de um otimismo cego, acreditando que tudo vai dar certo, ou se desesperam sem enxergar uma solução. O problema é que não consideram uma terceira opção: Deus.

O jovem da parábola reconhece seu estado arruinado. Ao invés de tentar recuperar o que perdeu ou mergulhar de vez na lama dos porcos, ele pensa nos privilégios de se viver na casa do pai: “Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome!” (Lc 15:17). Então ele toma uma decisão: “Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados.” (Lc 15:18-19). Arrependido, envergonhado e humilhado, ele está pronto para voltar.

“Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou.” (Lc 15:20). O que o filho faz? Diz a seu pai para tratá-lo como um empregado? De jeito nenhum. Ele sabe que não é digno de ser chamado filho, mas mesmo assim é recebido como um filho arrependido, e não como um empregado. Ele diz: “Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho.” (Lc 15:21).

Porém o pai diz aos servos: “Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés. Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e comemorar. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado.(Lc 15:22). A expressão “foi achado” mostra que não foi o filho quem se encontrou, e sim o pai nunca desistiu de procurá-lo. Neste exato momento Deus está procurando por você e quer dizer a seu respeito: “Foi achado!”. Você já foi achado ou ainda nem se deu conta de que está perdido?

M. Persona. Fonte: www.3minutos.net/2014/05/539-perdido-ou-achado.html

domingo, 13 de março de 2016

Corrupção e Violência

“E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida” (Gênesis 6:11)

“E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus? Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência, e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?” (Romanos 2:3-4).

Antes do dilúvio, Deus declarou como via a terra: corrompida e cheia de violência. Será que os homens que a habitam atualmente mudaram? A violência continua e hoje ela é denunciada e combatida de várias maneiras. Quantos organismos, instituições e grupos se esforçam para deter essa praga em todas as partes do mundo, inclusive na escola e, principalmente, na família! Porém, quanto mais se denuncia, mais aparecem casos de violência e de corrupção e abusos na administração dos bens públicos. Todos queremos que tais problemas desapareçam.

Deus está perfeitamente consciente dos sofrimentos da humanidade. Ele é paciente, porém se aproxima o dia em que pedirá conta aos homens. Exporá nossos atos à luz. Não julgará segundo as leis humanas que por vezes são tão injustas, permitindo atos que Deus condena. Se analisarmos a situação honestamente, perceberemos que nossa consciência nos acusa. Mas quem reconhece que pecou e admite isso diante de Deus, sabe que Ele tem uma solução para nos salvar da condenação. O Senhor Jesus afirmou: “Na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (João 5:24).

Fonte: Boa Semente

segunda-feira, 7 de março de 2016

Quanto Tempo Temos?



Será que somos como folhas - uma vez frescas e jovens, fortes e robustas, velhas e bonitas, e então mortas, desvanecidas para sempre? Não! Nossos corpos desfalecem, os joelhos doem, as articulações machucam e a memória se extingue, mas não as nossas almas. Nossas almas continuam para sempre. Deus diz, de forma simples, a Sua mensagem para nós: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece." (João 3:36). E você, terá uma bela vida, assim como a vida de Jesus Cristo, que continua para sempre? Ou sentirá para sempre a fúria de Deus contra nosso desobediente desprezo por Suas instruções (o pecado)? Qual desses destinos você terá?

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